Homicide não é, nem podia ser, tão ambicioso. Uma grande parte dos casos são resolvidos num episódio e mesmo havendo uma linha narrativa mais longa, o espectador não se sente perdido se apanhar a série num zapping pela primeira vez na terceira temporada. É televisão mais convencional.
Ainda assim, quando descreve Homicide, Simon apresenta-o como um conjunto de contos, ligados por um ambiente preciso e particular. E acrescenta que é o equivalente televisivo a Dubliners.
Nunca lhe faltou moral, abençoado.
1 comentário:
haverá odisseia por cá. rtp, outubro.
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