sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
«...nobody loves no one»
Chris Isaak é um one-and-a-half hit wonder mas ensinou-me três coisas: a dupla negativa e quem eram a Helena Christensen e a Laetitia Casta.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
The Breakfast Club
É costume, e bem, dizer-se de Nicholas Ray que foi o primeiro a trazer para o cinema a angústia da adolescência. They Live by Night e Rebel Without a Cause duram até hoje por muitas outras razões mas também por esse marco histórico bastante intencional. À minha geração, os de setenta, (e vá a alguns de vós de oitenta), ninguém soube falar tão bem (ou falar, sequer) como John Hughes. Nos dias que correm, Wes Anderson, Gus Van Sant, Noah Baumbach e outros mais novos, têm servido bem as pessoas dos sub-20, mas nos anos 80, enquanto eu crescia, o John Hughes era precioso.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
«I'm so sad, so very very sad»
Em 2006 torci o nariz ao Cê de Caetano Veloso. Houve valor, até lata saudável, num homem de 65 anos a meter o pé na porta do indie, mas não fosse o meu respeito e o disco podia ter resvalado para um momento embaraçoso. Preferi não o ouvir muito.
Mas agora, no que pode ser chamado um segundo disco, vem Abraçaço. Se não me engano, tudo parece estar resolvido.