Em 2006 torci o nariz ao Cê de Caetano Veloso. Houve valor, até lata saudável, num homem de 65 anos a meter o pé na porta do indie, mas não fosse o meu respeito e o disco podia ter resvalado para um momento embaraçoso. Preferi não o ouvir muito.
Mas agora, no que pode ser chamado um segundo disco, vem Abraçaço. Se não me engano, tudo parece estar resolvido.
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