[O] último disco genial dos Beatles foi Revolver, diz ainda Miguel Esteves Cardoso. Eis uma tendência inevitável, verdadeira, e que eu próprio partilharia se fosse homem para isso. À medida que um gajo cresce, vão ficando para trás o fascínio adolescente pelas complexas obras de estúdio que abriram caminho a praticamente toda a gente a partir de 1970 e a paciência para os A Day in the Life desta vida. E deixa de haver dúvidas que a amálgama de composições Lennon/McCartney em série e sem critério até Help são dos três ou quatro anos mais magníficos do rock.
1 comentário:
Epá, não.
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