sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Liceus, enfim...

Só porque tenho a pretensão de ver todas as melhores séries de todos os tempos, não quer dizer que consiga resistir a qualquer uma das restantes nem deixar de ter carinho por todas por igual, excepto talvez tudo o que envolva advogados e médicos. Não há Hugh Laurie que me faça aturar séries com hospitais. Por outro lado se tiver o azar de me cruzar com um corredor de liceu ou com viagens no tempo, não haverá sossego nesta pobre alma enquanto não tiver despachado todas as temporadas. Daí que quando um dia liguei a televisão e vi o John Connor a abrir um cacifo soube logo que ia ter dias muito atarefados a ver exterminadores (afinal parece que foram às dúzias, até há um que foi parar a um speakeasy nos anos 20). Gosto muito do Sarah Connor Chronicles, agora já não há nada a fazer. Deixo só umas notinhas: no último episódio que vi, o Toby, aquela pessoa que no West Wing descobriu que a Constituição tinha uma vírgula mal colocada, passou os 50 minutos a levar porrada, que é uma coisa que o Toby faz muito em tudo o que entra, aliás; já simpatizo com aquele rapaz que é o único sobrevivente do Beverly Hills 90210; em Los Angeles chove muito no futuro; as máquinas são todas giras, e as humanas que vêm do futuro também; os exterminadores vão ao fundo na água, o que não deixa de fazer sentido; estou para ver como é que se vão safar de algumas coisinhas que para ali inventaram e que podem dar uns plot holes do tamanho de abismos. Assim vou levando a minha vida.

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